Acabei de ler um livro chamado Die with Zero: Getting All You Can from Your Money and Your Life Book, autor Bill Perkins. Ao término da leitura dava para ouvir os vidros das minhas convicções se estilhaçando dentro da minha cabeça. O conceito passado pelo livro é, em essência, simples: aproveite a vida enquanto tem tempo e saúde. Não deixe tudo para a aposentadoria. Já escutei isso diversas vezes, mas sempre me soou como conselhos de vó. O diferencial desta vez é que o livro foi escrito por alguém que fala a minha língua. E agora bateu fundo. O autor tenta (e consegue!) atribuir uma visão analítica e quantitativa aos eventos subjetivos da vida. Fiz abaixo um resumo para minha consulta a posteriori: Regra 1: Maximize suas experiência de vida positivas "Costumamos adiar nossas experiência até o ponto de ser tarde demais. Guardamos dinheiro e nunca conseguimos gastá-los naquilo a que nos propusemos inicialmente. Vivemos como se a vida fosse infinita quando na verdade é absurdamente ...
Pois é... comprei uma casa. Raspei quase um terço dos meus investimentos e resolvi comprar uma casa. Recentemente, tive que sair da casa onde eu morava, pois o proprietário queria vendê-la. Aproveitei a oportunidade para me mudar para um apartamento com área de lazer completa! Um show de apartamento. Piscina quentinha e tudo mais. Porém, quem mora em casa sabe que apartamento é uma prisão. É horrível a sensação de ficar andando dentro de um mini-labirinto sem ter saída! Comecei a sofrer de depressão! Pensei, pensei, pensei e fiz uma proposta ousada para o dono da antiga casa. Ele não tinha conseguido vendê-la e estava alugando novamente. O que eu usei na minha proposta: Iria pagar com Pix! Sem rolo, sem troca, sem amolação. A casa precisava de reformas estruturais, ou seja, tinha que baratear mais a venda. Agora mudamos de volta para a casa e estou feliz. Não quero jamais expor minha família ao estresse de ficar mudando de casa sempre que o proprietário pedir. Para quem mora sozinho, s...
Quando vim morar por 4 meses aqui nos EUA procurei uma cidade que tivesse um clima agradável, que fosse plana, que tivesse um bom serviço de transporte e que fosse fácil de andar de bicicleta. Chegando aqui já comprei 1 bicicleta no Facebook Market. Mal sabia eu que as coisas não seriam tão simples. Na segunda semana o pneu furou e fiquei na mão! Como não sou um ciclista no Brasil, não sabia que pneus furavam com frequência nas ruas de trânsito comum. Apesar da cidade ser amigável aos ciclistas (linhas exclusivas e motoristas que dão passagem) notei que eu parecia um E.T por usar este meio de transporte aqui. Descobri que carro nos Estados Unidos é ridiculamente barato. Qualquer indigente aqui consegue comprar um caminhonete cabine dupla. Só mesmo um E.T para ficar andando de bike por aí. O resultado prático disso é que era raridade achar lojas para reparo de pneus. Andei igual um louco à pé para achar uma loja (mesmo no google não achava). Acabei chegando em uma loja bem tradicional q...