Acabei de ler um livro chamado Die with Zero: Getting All You Can from Your Money and Your Life Book, autor Bill Perkins. Ao término da leitura dava para ouvir os vidros das minhas convicções se estilhaçando dentro da minha cabeça. O conceito passado pelo livro é, em essência, simples: aproveite a vida enquanto tem tempo e saúde. Não deixe tudo para a aposentadoria. Já escutei isso diversas vezes, mas sempre me soou como conselhos de vó. O diferencial desta vez é que o livro foi escrito por alguém que fala a minha língua. E agora bateu fundo. O autor tenta (e consegue!) atribuir uma visão analítica e quantitativa aos eventos subjetivos da vida. Fiz abaixo um resumo para minha consulta a posteriori: Regra 1: Maximize suas experiência de vida positivas "Costumamos adiar nossas experiência até o ponto de ser tarde demais. Guardamos dinheiro e nunca conseguimos gastá-los naquilo a que nos propusemos inicialmente. Vivemos como se a vida fosse infinita quando na verdade é absurdamente
Quando vim morar por 4 meses aqui nos EUA procurei uma cidade que tivesse um clima agradável, que fosse plana, que tivesse um bom serviço de transporte e que fosse fácil de andar de bicicleta. Chegando aqui já comprei 1 bicicleta no Facebook Market. Mal sabia eu que as coisas não seriam tão simples. Na segunda semana o pneu furou e fiquei na mão! Como não sou um ciclista no Brasil, não sabia que pneus furavam com frequência nas ruas de trânsito comum. Apesar da cidade ser amigável aos ciclistas (linhas exclusivas e motoristas que dão passagem) notei que eu parecia um E.T por usar este meio de transporte aqui. Descobri que carro nos Estados Unidos é ridiculamente barato. Qualquer indigente aqui consegue comprar um caminhonete cabine dupla. Só mesmo um E.T para ficar andando de bike por aí. O resultado prático disso é que era raridade achar lojas para reparo de pneus. Andei igual um louco à pé para achar uma loja (mesmo no google não achava). Acabei chegando em uma loja bem tradicional q
Algumas máximas do mercado que todos repetem como papagaios, mas na prática, poucos as seguem: Diversifique; Compre na baixa; Mantenha a carteira balanceada investindo onde tiver maior queda; Toda vez que sobra uma grana para eu aportar eu logo cresço o olho para os investimentos que estão performando melhor. Na mesma hora começo a projetar quanto eu irei ganhar de dividendos caso estes investimentos sigam tendo boa performance. Os patinhos feios da carteira eu tendo a olhar com desprezo e raiva: Ze cotinha, o que você tinha na cabeça para colocar essa porcaria no portifólio. Em seguida, vem a razão fazendo o contraponto com a emoção: Zé Cotinha seu idiota, você está novamente querendo seguir a cartilha da sardinhagem? O passo a passo para a falência? É nessa hora que abro minha planilha de balanceamento e vejo ela gritando: invista nos patinhos feios! Invista nestas coisas vermelhas piscando aí na tela! Não é fácil... Vou dar nome aos bois: estou com meus fundos imobiliários de papéi