Fundos de investimentos quantitativos
Apesar de ser totalmente avesso a fundos de investimentos, existe uma categoria de fundos que desperta em mim certo interesse. Provavelmente, no futuro, eu irei experimentar colocar uns 10% do patrimônio nele.
Calma, vou explicar!
Os fundos da gestora Giant Steps me agradam exatamente por não pecarem em vários aspectos que me afugentam em fundos "tradicionais". A Giant Steps foi pioneira, no Brasil, na criação de fundos quantitativos. Esta categoria de fundos automatiza as tomadas de decisões parametrizando dados de diversas origens. E quando digo "diversas origens" eu falo sério! Você verão...
Ouvindo a entrevista do sócio fundador da Giant Steps, Rodrigo Terni, no podcast StockPickers, pude entender um pouco da estratégia destes fundos. A partir da dados estatísticos históricos, cria-se um (vários) algoritmos para tomadas de decisões futuras. Como a tomada de decisão é feita por um robô (programa), os dados de entrada não precisam estar restritos à limitação humana de processamento. Milhares (bilhares) de informações podem ser analisadas antes de se lançar uma ordem ao mercado.
Por exemplo: análises técnicas, fluxo de mercado (ordens de compras e vendas no book), dólar, mercado futuro, commodities, redes sociais, trend topics do twiter. Tudo isso causa impacto direto ou indireto no mercado e pode ser obtido em questões de segundos por um robô. E não é só isso, o robô pode até fazer reconhecimento facial. Portanto, antes do presidente dos EUA abrir a boca para falar algo em um pronunciamento, o robô á saberá o tom geral do discurso para iniciar suas operações.
Vejam o desempenho do fundo neste ano em que o mercado desabou com o COVID19.
Por ter uma formação na área de tecnologia, acho muito interessante o uso de algoritmos na toma de decisão. A emoção e os "achismos" dos gestores certamente impactam os resultados. O algoritmo é previsível e o motivo de todos os seus movimentos são rastreáveis.
Fica aí a dica. Se for para colocar dinheiro em fundo, eu arriscaria estes fundos da Giant.
Ps.: a janela de análise destes fundos começa apenas em 2012. Como eles irão performar em 20 ou 30 anos? Vencerão o índice? Só o tempo dirá.
"Zé Cotinha, seu miserável vira-casaca!" |
Os fundos da gestora Giant Steps me agradam exatamente por não pecarem em vários aspectos que me afugentam em fundos "tradicionais". A Giant Steps foi pioneira, no Brasil, na criação de fundos quantitativos. Esta categoria de fundos automatiza as tomadas de decisões parametrizando dados de diversas origens. E quando digo "diversas origens" eu falo sério! Você verão...
Ouvindo a entrevista do sócio fundador da Giant Steps, Rodrigo Terni, no podcast StockPickers, pude entender um pouco da estratégia destes fundos. A partir da dados estatísticos históricos, cria-se um (vários) algoritmos para tomadas de decisões futuras. Como a tomada de decisão é feita por um robô (programa), os dados de entrada não precisam estar restritos à limitação humana de processamento. Milhares (bilhares) de informações podem ser analisadas antes de se lançar uma ordem ao mercado.
Por exemplo: análises técnicas, fluxo de mercado (ordens de compras e vendas no book), dólar, mercado futuro, commodities, redes sociais, trend topics do twiter. Tudo isso causa impacto direto ou indireto no mercado e pode ser obtido em questões de segundos por um robô. E não é só isso, o robô pode até fazer reconhecimento facial. Portanto, antes do presidente dos EUA abrir a boca para falar algo em um pronunciamento, o robô á saberá o tom geral do discurso para iniciar suas operações.
Holy shit! |
Vejam o desempenho do fundo neste ano em que o mercado desabou com o COVID19.
Comparação com IBOV |
Comparação com CDI |
Por ter uma formação na área de tecnologia, acho muito interessante o uso de algoritmos na toma de decisão. A emoção e os "achismos" dos gestores certamente impactam os resultados. O algoritmo é previsível e o motivo de todos os seus movimentos são rastreáveis.
Fica aí a dica. Se for para colocar dinheiro em fundo, eu arriscaria estes fundos da Giant.
Ps.: a janela de análise destes fundos começa apenas em 2012. Como eles irão performar em 20 ou 30 anos? Vencerão o índice? Só o tempo dirá.