Atualização Mensal | Maio 2020 | +5,14%
E vamos a mais um fechamento. E eu aqui pensando que este mês já estaria tudo normalizado. O problema só está começando e, graças ao nosso energúmeno chefe de estado, temos que lidar também com crise política.
Financeiro
A evolução patrimonial aumentou 5,14%. Resolvi adicionar a curva do CDI (em vermelho) e IBOV (em alaranjado) como índices de referência para comparar com o crescimento do meu patrimônio. O resultado foi aliviador. Ganhos acima do CDI e acima do IBOV (após a crise covid). Apesar de saber que, em uma janela de 20 anos, o IBOV deve ganhar com folga de qualquer carteira que tenham mesmo que uma porcentagem de renda fixa.
As despesas aumentaram (+14,46%) especialmente por causa da manutenção da minha lata velha (R$1.341,99). Sempre que um carro vai para o mecânico acaba-se descobrindo um monte de problemas que nem sabia que estavam lá. Troquei radiador, válvula do radiador e resolvi um problema de infiltração de chuva (eu disse que é lata velha!). Em outro post eu conto a saga para resolver o problema da lata velha. Outros gastos fixos: Aluguel (R$ 1800) e plano de saúde (R$ 660).
As porcentagens de minhas alocações estão no quadro abaixo. Conforme relatei no post do mês passado eu já estou me desfazendo dos fundos que adquiri por sugestão do meu assessor para investimentos aleatórios. Vou liquidando aos poucos todos os fundos que não deram prejuízo até agora. Por incrível que pareça, os fundos multimercados ficaram positivos mesmo no mês da crise do Covid19. Já liquidei o fundo Occam e os outros Fundos Multimercados estão com data de resgates já agendadas. Os fundos de ações serão liquidados assim que começarem a dar lucros acima do CDI. Uma regra que estou seguindo nesta crise é a de não realizar prejuízos! Tenho tempo para esperar os investimentos voltarem a dar lucro.
Como podem ver, minha participação no exterior (VOO) tem aumentado bastante. De acordo com minha nova meta de alocação (criada após noites de insônia com a crise), minha exposição ao dólar estava muito baixa. E se tem uma coisa que aposto nestes próximos 100 anos é de que Estados Unidos continuarão a dominar o mundo e que o dólar continuará sendo mais valioso que a moeda de qualquer país emergente.
A minha nova meta de alocação para os próximos 30 anos (ou até a próxima crise rsrsrs) é:
Em ações resolvi convergir apenas para PIBB11. No exterior terei 10% em BND e 90% em VOO. Exceto se você for Warren Buffett, quero ver alguém ganhar do índice S&P e IBOV em 30 anos seguidos escolhendo ações individuais.
A reserva de emergência ficará um pouco em poupança e um pouco em conta corrente rendendo 100% do CDI. Renda fixa será composta apenas de tesouro direto longo prazo. Assim que todos os CDBs e Debêntures forem vencendo vou realocando (vejam este meu post explicando porque estou desistindo de aportar em CDBs). Os fundos imobiliários seguirão a carteira recomendada pela empresa de consultoria (tenho preguiça de ficar lendo relatórios). Quando atingir essa configuração terei reduzido bastante a complexidade da minha vida.
Saúde
Ociosidade em nível máximo.
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Talkei? |
Financeiro
A evolução patrimonial aumentou 5,14%. Resolvi adicionar a curva do CDI (em vermelho) e IBOV (em alaranjado) como índices de referência para comparar com o crescimento do meu patrimônio. O resultado foi aliviador. Ganhos acima do CDI e acima do IBOV (após a crise covid). Apesar de saber que, em uma janela de 20 anos, o IBOV deve ganhar com folga de qualquer carteira que tenham mesmo que uma porcentagem de renda fixa.
As despesas aumentaram (+14,46%) especialmente por causa da manutenção da minha lata velha (R$1.341,99). Sempre que um carro vai para o mecânico acaba-se descobrindo um monte de problemas que nem sabia que estavam lá. Troquei radiador, válvula do radiador e resolvi um problema de infiltração de chuva (eu disse que é lata velha!). Em outro post eu conto a saga para resolver o problema da lata velha. Outros gastos fixos: Aluguel (R$ 1800) e plano de saúde (R$ 660).
As porcentagens de minhas alocações estão no quadro abaixo. Conforme relatei no post do mês passado eu já estou me desfazendo dos fundos que adquiri por sugestão do meu assessor para investimentos aleatórios. Vou liquidando aos poucos todos os fundos que não deram prejuízo até agora. Por incrível que pareça, os fundos multimercados ficaram positivos mesmo no mês da crise do Covid19. Já liquidei o fundo Occam e os outros Fundos Multimercados estão com data de resgates já agendadas. Os fundos de ações serão liquidados assim que começarem a dar lucros acima do CDI. Uma regra que estou seguindo nesta crise é a de não realizar prejuízos! Tenho tempo para esperar os investimentos voltarem a dar lucro.
Como podem ver, minha participação no exterior (VOO) tem aumentado bastante. De acordo com minha nova meta de alocação (criada após noites de insônia com a crise), minha exposição ao dólar estava muito baixa. E se tem uma coisa que aposto nestes próximos 100 anos é de que Estados Unidos continuarão a dominar o mundo e que o dólar continuará sendo mais valioso que a moeda de qualquer país emergente.
A minha nova meta de alocação para os próximos 30 anos (ou até a próxima crise rsrsrs) é:
Em ações resolvi convergir apenas para PIBB11. No exterior terei 10% em BND e 90% em VOO. Exceto se você for Warren Buffett, quero ver alguém ganhar do índice S&P e IBOV em 30 anos seguidos escolhendo ações individuais.
A reserva de emergência ficará um pouco em poupança e um pouco em conta corrente rendendo 100% do CDI. Renda fixa será composta apenas de tesouro direto longo prazo. Assim que todos os CDBs e Debêntures forem vencendo vou realocando (vejam este meu post explicando porque estou desistindo de aportar em CDBs). Os fundos imobiliários seguirão a carteira recomendada pela empresa de consultoria (tenho preguiça de ficar lendo relatórios). Quando atingir essa configuração terei reduzido bastante a complexidade da minha vida.
Saúde
Ociosidade em nível máximo.